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  • Polícia prende dois suspeitos de assassinar estudante após roubo de criptomoedas

    Polícia prende dois suspeitos de assassinar estudante após roubo de criptomoedas

    A Policia de Viena, Áustria, prendeu dois ucranianos suspeitos de terem participado de crime de tortura seguido de assassinato de um estudante de 21 anos, cujo corpo foi encontrado carbonizado dentro de sua Mercedes após uma ação violenta que esvaziou sua carteira de criptomoedas.

    De acordo com o site local Krone, a vítima é o estudante Danylo K., filho do vice-prefeito da cidade ucraniana de Kharkiv, que, segundo a polícia, foi encontrado no banco traseiro de seu veículo na manhã do dia 26 de novembro, depois que chamas e fumaça acionaram alarmes de incêndio em um complexo residencial próximo.

    Segundo o anúncio da polícia, um jovem de 19 anos e um suspeito de 45 anos foram detidos na Ucrânia no sábado, três dias depois de fugirem para o outro lado da fronteira. 

    Embora o motivo do crime permaneça incerto, foram detectados saques da carteira de criptomoedas da vítima, o que torna provável a motivação por ganância, disseram as autoridades.

    Os suspeitos não serão extraditados, pois o caso foi transferido para as autoridades ucranianas a pedido delas, informou a polícia.

    Leia também: Ladrão finge ser entregador para roubar R$ 59 milhões em criptomoedas

    O suposto ataque começou na garagem do hotel Sofitel, onde o suspeito mais jovem teria emboscado o colega estudante e forçá-lo a entrar em seu próprio Mercedes e levá-lo até Donaustadt, onde foi morto, de acordo com uma reportagem local.

    “A investigação do incêndio determinou que o fogo começou dentro do carro com gasolina”, disse a polícia. “Os investigadores recuperaram um recipiente derretido no banco traseiro.”

    Ataques a investidores de criptomoedas

    O assassinato em Viena ocorre em meio a um aumento de ataques físicos contra detentores de criptomoedas, conhecidos como “ataques com chave inglesa”.

    Jameson Lopp, cofundador e diretor de segurança da plataforma Casa, que mantém um banco de dados rastreando ataques com chave inglesa, documentou quase 70 ataques este ano, com mais de 30% ocorrendo na Europa.

    No último fim de semana, em São Francisco, um homem que se passava por entregador amarrou um morador e o obrigou a entregar US$ 11 milhões em criptomoedas. 

    No início deste mês, no Canadá, registros judiciais detalharam uma invasão domiciliar ocorrida em 2024, na qual uma família foi torturada enquanto os agressores roubavam US$ 1,6 milhão em Bitcoin

    Leia também: 7 maneiras de se proteger de ataques violentos de ladrões de criptomoedas

    Esse padrão se tornou mortal em algumas regiões, como no mês passado, quando o promotor russo de criptomoedas Roman Novak e sua esposa foram assassinados nos Emirados Árabes Unidos após se encontrarem com homens que se fizeram passar por investidores e exigiram acesso às suas carteiras digitais.

    “A Europa apresenta diversos fatores convergentes: ambientes urbanos relativamente densos, forte adoção de criptomoedas em certos corredores e grupos de crime organizado altamente capacitados, já experientes em roubos à mão armada, extorsão e sequestros historicamente ligados a drogas e dinheiro”, disse Ari Redbord, vice-presidente e chefe global de Políticas e Assuntos Governamentais da TRM Labs, ao Decrypt.

    “A extorsão com criptomoedas se encaixa logicamente em seu conjunto de ferramentas existente”, disse ele.

    À medida que o roubo digital se torna mais difícil devido à multisig, carteiras de hardware, segurança operacional e controles mais rigorosos nas corretoras, “os criminosos podem recorrer cada vez mais à coerção em vez de à invasão”, observou Redbord.

    “Isso não significa que ataques com chave inglesa não se tornarão comuns, mas enquanto as criptomoedas representarem um valor altamente líquido e sem fronteiras, o direcionamento físico continuará sendo um método alternativo atraente”, concluiu.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • SBF elogia perdão de Trump a ex-presidente de Honduras enquanto busca clemência

    SBF elogia perdão de Trump a ex-presidente de Honduras enquanto busca clemência

    O ex-CEO da FTX, Sam Bankman-Fried (SBF), voltou a aparecer nas redes sociais  no último domingo (30) para elogiar o perdão concedido por Donald Trump ao ex-presidente de Honduras, Juan Orlando Hernández — gesto que ele classificou como um “ato de justiça”.

    As declarações ocorreram após uma chamada divulgada no X para o The Roger Stone Show, na rádio 77WABC, anunciando a participação da esposa e das filhas de Hernández no programa.

    “Roger Stone está certo, Juan Orlando foi incriminado”, escreveu SBF no um post. “Poucos merecem mais esse perdão do que ele. É uma das pessoas mais gentis e dedicadas que já conheci”.

    Na sequência, o ex-CEO da falida corretora de criptomoedas afirmou estar “muito feliz” com a libertação do ex-presidente hondurenho.

    A equipe do The Roger Stone Show havia descrito Hernández como alvo de falsas acusações de tráfico de drogas e beneficiado por um perdão de Trump.

    Leia também: Sam Bankman-Fried diz que Diddy é “gentil” com ele na prisão

    Segundo o The Block, Sam Bankman-Fried vem intensificando sua presença online enquanto ele próprio busca clemência do presidente dos EUA. Condenado em 2023 por múltiplas acusações de fraude e conspiração envolvendo bilhões de dólares desviados da FTX, SBF cumpre atualmente pena de 25 anos de prisão e tenta reverter a sentença na Corte de Apelações dos EUA.

    Apesar da campanha realizada por seus pais, Joseph Bankman e Barbara Fried, analistas consideram improváveis as chances de SBF obter um indulto — especialmente porque ele foi um dos maiores doadores da campanha de Joe Biden em 2020, contribuindo com US$ 5,2 milhões para derrotar Trump.

    Mesmo assim, o ex-executivo insiste em defender sua versão dos fatos, afirmando que a FTX estava solvente e que os administradores atuais estão retendo recursos.

    Recentemente, o presidente Trump perdoou o ex-CEO da Binance, Changpeng “CZ” Zhao e, no início do ano, Ross Ulbricht, fundador do Silk Road, após ter passado 11 anos na sua prisão perpétua.

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  • PlayStation com criptomoedas? Sony planeja lançar stablecoin para pagamentos em jogos

    PlayStation com criptomoedas? Sony planeja lançar stablecoin para pagamentos em jogos

    A Sony, gigante dos videogames e de tecnologia, planeja lançar uma stablecoin lastreada em dólares americanos no próximo ano, que poderá ser usada para comprar jogos e animes dentro de seu ecossistema digital. As informações são do portal japonês Nikkei.

    É provável que esse plano se aplique apenas aos EUA, graças à aprovação do GENIUS Act no início deste ano — um projeto de lei que abriu um caminho regulatório claro para a emissão de stablecoins no país.

    A notícia surge após a divisão bancária do grupo, o Sony Bank, ter solicitado, em outubro, uma licença bancária nacional nos EUA. Essa licença permitiria que sua subsidiária, a Connectia Trust, se envolvesse em “certas atividades específicas envolvendo criptomoedas”.

    Leia também: O que são stablecoins e como usar essa classe de criptomoedas

    A Associação de Bancos Comunitários Independentes da América (ICBA, na sigla em inglês) posteriormente instou a associação comercial nacional a bloquear a proposta da empresa, alegando que ela estava explorando brechas regulatórias para evitar a supervisão bancária tradicional.

    Segundo o Nikkei, o Sony Bank espera que os clientes americanos paguem suas assinaturas com sua stablecoin em todo o ecossistema. Dessa forma, reduziria as taxas de pagamento frequentemente cobradas com cartões de crédito. O Sony Bank firmou uma parceria com a Bastion, empresa de stablecoins, que fornecerá a infraestrutura para a moeda da Sony, de acordo com o site.

    A plataforma PlayStation, em plena expansão, inclui jogos digitais e assinaturas para o console PlayStation 5, além de jogos para PC e outros que podem ser transmitidos para diversos dispositivos via computação em nuvem.

    A reportagem não menciona especificamente o PlayStation, mas todos os esforços da Sony no setor de jogos são conduzidos por essa marca. O Grupo Sony também opera o popular serviço de streaming de animes Crunchyroll.

    O Decrypt entrou em contato com a Sony para comentar sobre o assunto, mas não recebeu uma resposta imediata.

    Esta não é a primeira vez que a Sony flerta com implementações de criptomoedas. Em 2021, a empresa solicitou uma patente nos EUA para criar uma infraestrutura digital padronizada que permitiria aos jogadores possuir e transferir NFTs.

    O pedido de patente afirmava que esses NFTs poderiam incluir skins, avatares, artes, armas ou habilidades de videogame dentro do jogo. No entanto, a Sony ainda não implementou essa funcionalidade no ecossistema PlayStation.

    Naquele mesmo ano, a Sony também solicitou uma patente para um sistema que rastreava ativos digitais em videogames usando uma blockchain. E em janeiro de 2025, a Sony e sua parceira Startale Group lançaram a blockchain de segunda camada no Ethereum, Soneium, na rede principal (mainnet).

    Os fãs da gigante da tecnologia esperavam que a Soneium recebesse uma série de jogos de PlayStation. No entanto, até o momento, nenhuma grande franquia da Sony lançou um jogo com criptomoedas na rede.

    Em vez disso, a plataforma se tornou uma rede com coleções de NFTs de música e uma biblioteca crescente de jogos menores, além de ter hospedado uma parceria com o jogo de criptomoedas da Square Enix, Symbiogenesis, que já foi descontinuado .

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Projeto de lei propõe apreensão de criptomoedas usadas em apostas ilegais

    Projeto de lei propõe apreensão de criptomoedas usadas em apostas ilegais

    O deputado federal Mersinho Lucena (PP/PB) apresentou um projeto de lei para que criptomoedas estejam entre os tipos de bens passíveis de serem confiscados na exploração ilegal de apostas e jogos de azar. O PL 6066/2025 foi apresentado para a mesa diretora na terça-feira (2). 

    O projeto tem como meta principal tipificar os crimes de manipulação de resultados esportivos e exploração de jogos de azar e apostas por meio de plataforma sem autorização. Além disso, também criar regras para confisco de bens de pessoas que estejam envolvidas nestas atividades. 

    Fica claro pela redação do projeto que o deputado quis especificar a possibilidade do confisco de criptomoedas. Isso porque o texto cita “créditos, carteiras digitais e criptoativos” como passíveis de serem recolhidos, para depois generalizar e falar em “ativos financeiros e demais recursos”. 

    Segundo o PL 6066/2025, estes bens serão confiscados quando forem utilizados pelas pessoas envolvidas para “para operacionalizar as atividades ilícitas”. Também poderiam ser recolhidos os valores que os condenados por estes crimes venham a lucrar com a exploração da atividade. 

    Quem decidiria sobre o destino dos criptoativos confiscados seria um magistrado. “A destinação desses bens deverá observar a legislação aplicável e o interesse público, conferindo ao juiz a possibilidade de determinar sua destruição, alienação, doação ou incorporação ao patrimônio público”, aponta o texto. 

    O deputado sugere que, para o uso destes bens, se dê preferência para o financiamento de políticas de prevenção ao jogo patológico, de integridade esportiva, de combate à lavagem de dinheiro e de modernização da segurança pública. 

    Manipulação de eventos esportivos

    O projeto também chama atenção por criar, pela primeira vez no Código Penal, um tipo específico para a manipulação fraudulenta de eventos esportivos, incluindo não apenas a alteração de resultados, mas também fraudes em estatísticas parciais, como número de cartões, escanteios ou outros dados usados em apostas segmentadas.

    A proposta endurece o tratamento para atletas, árbitros, dirigentes e membros de comissões técnicas envolvidos no esquema, além de prever penas maiores quando houver conexão com organizações criminosas ou quando a manipulação for direcionada a “single bets”, modalidade considerada de difícil detecção.

    Outro eixo central do PL é a criminalização da exploração ilegal de apostas físicas e digitais, atingindo tanto operadores clandestinos quanto quem fornece infraestrutura tecnológica, intermedeia pagamentos ou promove plataformas sem autorização estatal.

    O texto também responsabiliza empresas que, por meio de mecanismos de busca, ranqueamento ou recomendação, direcionem usuários a sites ilegais, prevendo inclusive punições para casos de falhas graves em sistemas algorítmicos.

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  • Aumento da dívida dos EUA irá impulsionar as criptomoedas, diz BlackRock

    Aumento da dívida dos EUA irá impulsionar as criptomoedas, diz BlackRock

    A BlackRock, maior gestora de ativos do mundo, divulgou um relatório de perspectivas para 2026 com uma visão bastante otimista sobre as criptomoedas, em especial a adoção institucional de ativos digitais. E essa perspectiva passa muito por um entendimento de piora do cenário fiscal dos Estados Unidos.

    O relatório aponta que a dívida federal dos EUA ultrapassará US$ 38 trilhões, definindo o tom para uma perspectiva de mercado marcada pela fragilidade e pelo fracasso das proteções tradicionais. Para as criptomoedas isso é uma boa notícia, pois esse cenário econômico levará a uma adoção acelerada de ativos digitais entre os gigantes de Wall Street.

    Mais empréstimos governamentais “criam vulnerabilidades a choques como picos nos rendimentos dos títulos ligados a preocupações fiscais ou tensões políticas entre o controle da inflação e os custos do serviço da dívida”, afirma o relatório.

    A lógica da BlackRock é que essa crise dos títulos do Tesouro americano de longo prazo, considerados a base hoje das finanças tradicionais, é um sinal de que a alavancagem impulsionada por inteligência artificial e dívida pública provavelmente tornarão o sistema financeiro mais frágil. Com isso, as instituições precisarão recorrer a ativos alternativos, como o Bitcoin, como proteção e opção de continuarem tendo ganhos.

    E é nesse cenário, com um grande fluxo institucional de dinheiro para criptomoedas, como já visto pelos US$ 100 bilhões alocados pela BlackRock em ETFs de Bitcoin, que há uma grande expectativa de que o BTC e outras altcoins voltem a bater máximas históricas no próximo ano. Há quem projete o Bitcoin acima de US$ 200 mil.

    Tudo isso faz parte de um “passo modesto, porém significativo, rumo a um sistema financeiro tokenizado”, que fornece a infraestrutura descentralizada para lidar com o crédito privado e as instituições de gestão de ativos que buscam, diz a gestora no relatório.

    O CEO da BlackRock, Larry Fink, descreveu a tokenização como a próxima geração dos mercados financeiros. O relatório da maior gestora de ativos do mundo é claro: onde a dívida pública falha, a economia digital começa.

    No documento, Samara Cohen, diretora global de desenvolvimento de mercado da BlackRock, ainda comenta ainda sobre as stablecoins, apontando que elas “deixaram de ser um nicho e estão se tornando a ponte entre as finanças tradicionais e a liquidez digital”.

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  • Trump insinua que o ex-conselheiro da Coinbase será o próximo presidente do Fed

    Trump insinua que o ex-conselheiro da Coinbase será o próximo presidente do Fed

    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, indicou que o novo presidente do Federal Reserve (Fed) pode ser um grande amigo dos setor de criptomoedas: Kevin Hasset, economista e ex-conselheiro da Coinbase, foi citado pelo chefe do Executivo como um bom nome. 

    A fala de Trump foi feita na terça-feira (2) durante um evento na Casa Branca. O presidente apenas disse: “Acho que temos um potencial presidente do Fed aqui. Nós podemos dizer isso? Potencial. Ele é uma pessoa respeitada, isso eu posso te dizer. Obrigado Kevin”. 

    Aleḿ disso, no Polymarket o nome de Hassett aparece com 81% de chances de nomeado presidente do Fed. A aposta tem muitos envolvidos, somando uma liquidez de US$ 13,4 milhões. 

    O mandato de Jerome Powell, atual chefe do Fed, termina em maio do ano que vem. O anúncio do nome de Trump para o cargo deve ocorrer no começo do ano que vem. O candidato deve então ser aprovado pelo Senado para poder assumir o órgão que conduz a política monetária dos EUA. 

    Kevin Hassett é um economista que já trabalhou no Fed, foi pesquisador do American Enterprise Institute e tem uma ligação profunda com o Partido Republicano, tendo sido conselheiro dos candidatos presidenciais John McCain (1936-2018), Mitt Romney e George W. Bush, em sua reeleição em 2004. 

    O economista já divulgou que tem o equivalente a US$ 1 milhão em ações da Coinbase, além de ter atuado como conselheiro da empreda. Hassett também participou do grupo de trabalho sobre ativos digitais da Casa Branca, que produziu um documento opinando como deve ser a regulamentação do setor de criptomoedas nos EUA.

    Visões de Kevin Hassett sobre economia

    Hassett defende uma política monetária mais frouxa e já afirmou publicamente que, se estivesse no comando do Federal Reserve, “estaria cortando juros agora”, posição que o coloca alinhado ao desejo de Donald Trump por um ciclo mais agressivo de reduções.

    Ele argumenta que os dados econômicos atuais justificariam afrouxamento, sustentando que a inflação teria recuado de forma mais significativa do que mostram os indicadores oficiais, uma leitura que especialistas consideram excessivamente otimista.

    Em sua visão, juros mais baixos, combinados com estímulos fiscais e incentivos à indústria, poderiam impulsionar fortemente o crescimento econômico em 2026.

    Ao mesmo tempo, o economista tem gerado preocupação entre defensores da independência do Fed. Segundo a Fortune, Hassett tem questionado a credibilidade de dados do governo e até sugerido que o atual presidente do Fed poderia ser afastado por supostas irregularidades administrativas — algo visto como sinal de possível politização da autoridade monetária.

    Para apoiadores, ele é um defensor da força do dólar e de uma abordagem pragmática; já críticos temem que suas posições mais flexíveis sobre inflação e sua proximidade com Trump possam levar o banco central a priorizar objetivos políticos em detrimento da estabilidade de preços.

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  • Ethereum ganha nova atualização amanhã; veja o que muda

    Ethereum ganha nova atualização amanhã; veja o que muda

    O Ethereum passará por uma nova atualização nesta quarta-feira (3), a Fusaka, inaugurando mais um capítulo no processo contínuo de evolução da segunda maior blockchain do mundo. Desde sua criação, a rede passou por transformações profundas, como a migração para Proof-of-Stake na Merge, a introdução dos “blobs” em Dencun e diversas otimizações de desempenho, e cada etapa reflete o compromisso de longo prazo com escalabilidade, segurança e eficiência.

    Essa atualização mais recente segue essa tradição ao combinar ajustes técnicos de grande impacto com mudanças estruturais que devem beneficiar tanto usuários quanto desenvolvedores.

    A Fusaka é considerada um dos maiores esforços de escalabilidade da Ethereum até agora, especialmente porque mira diretamente o gargalo que surge com o crescimento das soluções de segunda camada. À medida que mais transações migram para rollups, aumenta a necessidade de espaço, velocidade e eficiência para processar grandes volumes de dados na primeira camada, e a Fusaka tenta resolver exatamente isso.

    A proposta introduz um novo sistema de verificação de dados, amplia limites operacionais e reforça a resiliência contra ataques, tudo sem comprometer a descentralização da rede.

    Leia também: O que é a atualização Fusaka? A maior aposta de escalabilidade do Ethereum até hoje

    Outro aspecto importante desta atualização é a melhoria nas condições de operação dos nós da Ethereum. A rede se torna mais leve para sincronizar, mais previsível para validar blocos e mais robusta contra comportamentos maliciosos.

    Parte dessas mudanças envolve novas estruturas de dados, ajustes de precificação, limites mais rígidos para transações específicas e a inclusão de recursos que facilitam a interoperabilidade com dispositivos modernos. O objetivo final é criar uma rede capaz de sustentar um ecossistema explosivamente crescente de aplicações descentralizadas, transações de alto volume e experiências de usuário mais intuitivas.

    Atualização Fusaka do Ethereum em 13 pontos

    A atualização reúne um conjunto de 13 EIPs (propostas de melhoria) que interferem em diferentes camadas do protocolo. Para explicar a dimensão desse pacote técnico, o pesquisador Jarrod Watts publicou um fio no X detalhando cada um desses pontos e como eles impactam o funcionamento do Ethereum.

    A seguir, estão os 13 tópicos mencionados pelo usuário, cada um representando uma mudança específica introduzida pela Fusaka.

    1/ EIP-7594 — PeerDAS
    O PeerDAS escala os blobs, o tipo de dado usado por segundas camadas para enviar lotes de transações ao Ethereum. A novidade é o método de “amostragem”: cada nó armazena apenas parte dos dados dos blobs, e não mais o conjunto completo. Isso permite aumentar a capacidade de blobs por bloco sem exigir nós significativamente maiores.

    2/ EIP-7892 — Blob-Parameter-Only (BPO) forks
    Os forks BPO possibilitam aumentar a quantidade de blobs por bloco ao longo do tempo sem a necessidade de um hard fork. A capacidade deve dobrar após um mês e continuar crescendo gradualmente de 6 blobs por bloco para até 128.

    3/ EIP-7918 — Blob base-fee tuning
    O preço dos blobs atualmente é muito baixo — geralmente 1 wei — porque as L2 param de postar blobs quando o gás do L1 está alto. Esse comportamento leva o protocolo a diminuir o preço além do necessário. O EIP cria um preço mínimo de reserva vinculado ao custo de gás do L1 para corrigir essa distorção.

    4/ EIP-7935 — Gas limit padrão de 60M
    O limite de gás padrão passa a ser 60 milhões, ampliando o espaço para transações dentro de cada bloco. Um throughput maior reduz congestionamento e tende a baratear taxas. Essa mudança, segundo Jarrod, já está ativa na rede.

    5/ EIP-7642 — Aviso de expiração de histórico
    Nós da Ethereum agora informam o intervalo de blocos que conseguem servir, atualizam esse intervalo quando necessário e deixam de armazenar determinados elementos pesados, como o bloom das receipts — o que reduz mais de 500 GB por sincronização.

    6/ EIP-7951 — Precompile secp256r1 (P-256)
    A atualização adiciona suporte nativo ao sistema de assinatura usado por iPhones, Androids e a maioria dos dispositivos modernos. Isso abre caminho para experiências de carteira mais simples, como wallets com Face ID semelhantes ao Apple Pay.

    7/ EIP-7917 — Deterministic proposer lookahead
    O Ethereum passa a determinar previamente quem será o próximo propositor de bloco, permitindo pré-confirmações confiáveis no L1. Usuários podem receber confirmações praticamente instantâneas com garantias do futuro propositor.

    8/ EIP-7825 — Limite de gás por transação
    Atualmente, uma única transação pode consumir todo o gás de um bloco. Esse EIP impõe um limite de aproximadamente 16,7 milhões de gás por transação, reduzindo a vulnerabilidade a ataques de spam e atividades congestionantes.

    9/ EIP-7934 — Limite de tamanho dos blocos (10 MB)
    O EIP coloca um limite rígido de 10 MB no tamanho dos blocos em nível de protocolo. A medida impede que agentes maliciosos criem blocos excessivamente grandes, fortalecendo a rede contra ataques de negação de serviço.

    10/ EIP-7910 — Método JSON-RPC eth_config
    Um novo método RPC permite que os nós informem qual hard fork estão rodando. Isso evita falhas de consenso decorrentes de configurações incorretas antes das atualizações.

    11/ EIP-7939 — Opcode CLZ (count leading zeros)
    A adição do opcode CLZ permite contar bits zero iniciais em valores de 256 bits. Isso resulta em contratos mais baratos de executar, bytecodes menores e menor custo de provas em sistemas de ZK.

    12/ EIP-7823 — Limite superior para o precompile MODEXP
    A função MODEXP, usada para verificações criptográficas, era sujeita a bugs por aceitar entradas de tamanho ilimitado. O EIP define um limite de 8.192 bits para cada campo, tornando o uso da função mais seguro.

    13/ EIP-7883 — Aumento do custo de gás do MODEXP
    Além do limite de tamanho, o MODEXP também era subprecificado — podendo consumir enormes recursos com pouco custo. O EIP ajusta o preço de gás para refletir melhor o trabalho computacional exigido e impedir abusos.

    Com esse conjunto amplo e abrangente de mudanças, a atualização Fusaka consolida mais um passo importante na trajetória de evolução da Ethereum, reforçando sua posição como a principal infraestrutura para aplicações descentralizadas em escala global. A expectativa é que, após a atualização, a Ethereum se torne mais robusta, eficiente e preparada para suportar a próxima onda de crescimento do setor.

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  • Conheça a história do jovem que começou como trader aos 9 anos e fundou gigante do setor de criptomoedas

    Conheça a história do jovem que começou como trader aos 9 anos e fundou gigante do setor de criptomoedas

    Começa a ganhar fama a história de Denis Dariotis, o fundador e CEO de 22 anos da GoQuant, uma empresa de software de negociação focada em criptomoedas. Isso porque o empresário foi mais do que precoce: começou a operar como trader no mercado financeiro aos nove anos de idade

    A história foi contada em um perfil de Dariotis publicado pelo portal CoinDesk e o começo foi quase aleatório: o garoto de Montreal ficava impressionado com os símbolos piscando em verde e vermelho no programa matinal da CNBC que seus pais deixavam ligado ao fundo. Isso gerou um interesse para começar a estudar de fato a profissão de trader. 

    “Lembro-me de dizer aos meus professores que precisava de 10 minutos fora da aula para verificar meu portfólio quando o mercado abria e fechava”, relembra Dariotis.

    Dariotis tentou seguir as teses de Warren Buffet e também logo se interessou por programação. Com 11 anos passou a mexer em linguagens básica de programação e depois passou a dominar Python e C++. 

    Ao unir análises de mercado financeiro com seu conhecimento de programação, o adolescente começou a criar maneiras automatizadas para checar bancos de dados e tomar suas decisões. 

    Com 15 anos, passou a prestar consultoria para um banco canadense. Foi nessa época que conheceu o mercado de criptomoedas e viu uma oportunidade: resolver a questão da liquidez fragmentada entre corretoras centralizadas, descentralizadas e mesas OTC. Outro ponto importante foi olhar para os atrasos que ocorriam na atualização dos livros de ordens das exchanges. 

    Assim, em janeiro de 2025, surgiu a GoQuant, que hoje movimenta mais de US$ 1 bilhão em volume de negociação por dia e emprega cerca de 80 funcionários espalhados pelos EUA, Europa, Índia, Filipinas e Marrocos.

    A empresa conseguiu uma rodada pré-seed de US$ 3 milhões, além de uma rodada seed de US$ 4 milhões liderada pela empresa de trading cripto GSR. 

    Entre as adições recentes à marca estão o GoDark, um dark pool de nível institucional, e o GoCredit, uma plataforma de empréstimos que possui cerca de meio bilhão de dólares em empréstimos cripto no pipeline.

    “Queremos realmente estar no centro de como o valor se move”, disse Dariotis ao CoinDesk. “Então, somos em grande parte um provedor de tecnologia, em vez de um intermediário financeiro, num momento em que tudo está essencialmente se tornando um mercado: mercados de previsão, a ‘perpetuação’ de vários tipos de ativos, a tokenização de vários ativos. Tudo está se tornando negociável, então há necessidade de uma plataforma central que conecte tudo e faça isso de maneira eficiente.”

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  • Membro da máfia israelense e ex-policial de LA são acusados de sequestrar adolescente em busca de criptomoedas

    Membro da máfia israelense e ex-policial de LA são acusados de sequestrar adolescente em busca de criptomoedas

    A promotoria pública de Los Angeles está acusando um cidadão israelense que seria membro da máfia e um ex-policial de terem sequestrado um adolescente que possuía uma grande quantidade de criptomoedas

    Os acusados são o israelense Gabby Ben e o ex-policial Eric Halem. De acordo com a promotora Jane Brownstone, a dupla liderou um grupo formado por mais quatro outros homens na ação de entrar em um edifício de luxo em Koreatown, em Los Angeles, em dezembro passado para tentar sequestrar o adolescente que operava um negócio de criptomoedas. 

    Leia também: 7 maneiras de se proteger de ataques violentos de ladrões de criptomoedas

    O grupo entrou, encontrou a namorada do jovem e resolveu algemá-la e aguardar a chegada do algo. Logo ele chegou e foi imobilizado e coagido a dar acesso às suas carteiras de criptomoedas. 

    A vítima tentou despistar os bandidos ao dar acesso a uma carteira vazia. Os sequestradores então ameaçaram atirar no pé do adolescente e praticar uma tortura de afogamento. 

    O jovem cedeu e deu acesso a um cofre que continha uma carteira de criptomoedas armazenada em um pen drive. A carteira tinha US$ 350.000 em criptomoedas.

    A imprensa aponta que Ben, de 51 anos, já foi condenado duas vezes por fraude e deportado para Israel. Além disso, a promotora disse que ele tem “laços com a máfia israelense”.

    O outro suposto líder da ação foi Halem, 38, que foi policial do Departamento de Los Anegeles por 13 anos, tendo deixado a força em 2022. 

    A polícia apresentou como prova vídeos de circuitos de vigilância na qual os acusados aparecem invadindo o apartamento da vítima e saíndo após 25 minutos. 

    Ao que tudo indica, a estratégia da defesa envolve não negar o crime, mas afastar a tese de que eram líderes. A advogada de Halem afirma que os atos violentos foram concebidos e praticados por um membro do grupo que era visto como o mais violento. 

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  • Bitcoin salta 8% e supera US$ 91 mil, Ethereum dispara 10% e XRP tem alta de 9%

    Bitcoin salta 8% e supera US$ 91 mil, Ethereum dispara 10% e XRP tem alta de 9%

    O Bitcoin voltou a ultrapassar os US$ 90.000 pela primeira vez desde a semana passada e, em determinado momento, parecia prestes a registrar seu maior ganho diário desde maio.

    Por volta das 14h45 (horário de Brasília), o Bitcoin era cotado a US$ 91.587, com uma valorização de 7,47% nas últimas 24 horas, segundo o agregador de preços de criptomoedas CoinGecko. O melhor retorno diário do Bitcoin em 2025 foi em 2 de março, quando o BTC subiu 9,52%.

    A recente alta desencadeou a liquidação de US$ 157 milhões em contratos de venda a descoberto de Bitcoin e mais de US$ 312 milhões em derivativos de criptomoedas, segundo a plataforma de dados Coinglass.

    Nas últimas 24 horas, o volume de negociação mais que dobrou, ultrapassando US$ 92 bilhões, de acordo com o CoinGecko.

    Ethereum e XRP também registraram fortes altas. O Ethereum, que está às vésperas da atualização de sua rede Fusaka, registra alta de 10%, ultrapassando os US$ 3.000, o que não acontece desde domingo. Enquanto isso, o XRP registra ganhos de 8,68% e é negociado a US$ 2,17.

    Analistas disseram ao Decrypt hoje que os mercados de criptomoedas ainda estão em um estado frágil, observando que grande parte do desempenho do Bitcoin no final do ano dependerá do resultado da reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) de 9 e 10 de dezembro.

    O banco central dos EUA encerrou seu programa de aperto quantitativo na segunda-feira, escreveram analistas da mesa de operações Wintermute em nota.

    “O Fed injetou US$ 13,5 bilhões por meio de operações overnight para aliviar as tensões de liquidez no final do ano, a segunda maior injeção desde a COVID-19”, disseram eles. “Embora seja uma injeção, trata-se de uma ferramenta rotineira para estabilização de curto prazo, em vez de uma mudança de política mais ampla, como a retomada das compras de ativos ou do QE.”

    É comum que os preços das criptomoedas acompanhem o fluxo de ativos que entram e saem dos ETFs (fundos negociados em bolsa). Na última semana, os ETFs de Bitcoin, Ethereum e XRP se recuperaram, adicionando mais de US$ 1 bilhão, de acordo com um relatório divulgado ontem pela gestora de ativos digitais CoinShares.

    Essa mudança nos fluxos de fundos se manteve em grande parte durante a sessão de segunda-feira, com os ETFs de Bitcoin permanecendo positivos, com entradas líquidas de US$ 8,5 milhões. Já os ETFs de Ethereum sofreram uma leve retração, com investidores retirando US$ 79 milhões, e os fundos Solana registraram resgates de US$ 13,5 milhões em cotas, segundo a Farside Investors.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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