A Méliuz divulgou nesta segunda-feira (23) que comprou mais 275,43 Bitcoins, tendo gasto US$ 28,61 milhões (R$ 157,7 milhões) na operação. O preço médio foi de US$ 103.864,38 por Bitcoin.
Com essa nova aquisição, a companhia tem ao todo posse de 595,67 BTC, adquiridos a um preço médio de US$ 102.702,84 por Bitcoin.
A Méliuz se posiciona como a primeira Bitcoin Treasury Company do Brasil e se tornou também a maior detentora de Bitcoin da América Latina e a 36º maior detentora do ativo no mundo entre as empresas listadas.
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Ainda em junho, a Meliuz arrecadou R$ 180 milhões (US$ 32,5 milhões) em uma oferta de ações destinada à aquisição de mais BTC. A empresa, que é negociada na B3 sob o ticker CASH3, planejava inicialmente oferecer 17 milhões de ações ordinárias para levantar R$ 150 milhões (US$ 26,2 milhões). Havia ainda a possibilidade de ampliação da oferta em até 200%, o que poderia triplicar o valor captado caso houvesse demanda.
A estratégia vem dando certo: até o dia 5 de junho, as ações da Méliuz tiveram uma alta de 197% em 2025, tornando seu ativo CASH3 o de melhor desempenho na bolsa de valores brasileira até o momento.
O fundador da empresa, Israel Salmen, comntou sobre a estratégia da empresa em entrevista ao Portal do Bitcoin: “O Bitcoin pode ser uma salvação para a humanidade, sinceramente. Eu não vou nem entrar no mérito da empresa. O importante é que estamos dando um primeiro passo na direção correta, com potencial para preservar valor e trazer retorno aos nossos acionistas.”
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